REI DA MACEDÔNIA – VPI TURISMO – VIAGEM – EXCURSÃO

6 de abril de 2020
Israel
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No verão de 336 a.C., enquanto estava em Egas num casamento da sua filha Cleópatra com o irmão de Olímpia, Alexandre I de Epiro, Filipe foi morto por Pausânias, o próprio capitão de sua guarda. Enquanto Pausânias tentava fugir, ele tropeçou e foi morto por seus perseguidores, incluindo dois companheiros de Alexandre, Pérdicas e Leonato. Alexandre foi então proclamado rei pelos nobres macedônios e pelo exército. Tinha ele apenas vinte anos de idade.

Consolidação do poder

Agora Alexandre III, o novo rei começou seu governo eliminando potenciais rivais ao trono. Ele mandou executar seu primo, Amintas IV. Também ordenou a morte de dois príncipes macedônios de Lincéstida, mas poupou um terceiro, Alexandre de Lincéstida. Olímpia mandou queimar vivas Cleópatra Eurídice e sua filha com Filipe, a criança Europa. Quando Alexandre descobriu o que sua mãe fez, ficou furioso. Contudo, ele teve que mandar executar Átalo, tio de Eurídice, que comandava a vanguarda do exército na Ásia Menor.

Átalo, naquela altura, estava negociando com Demóstenes sobre a possibilidade de desertar para Atenas. Ele constantemente insultava Alexandre e depois da morte de Cleópatra, Alexandre deve ter considerado-o perigoso demais para viver. O rei poupou Arrideu, que afirmavam ser mentalmente incapaz na época, possivelmente como resultado do envenenamento feito por Olímpia.

A notícia da morte de Filipe fez com que várias cidades gregas se revoltassem contra a Macedônia, incluindo Tebas, Atenas, Tessália e diversas tribos trácias ao norte da fronteira macedônia. Quando notícias das revoltas chegaram a Alexandre, ele respondeu rapidamente. Apesar de ser aconselhado a usar diplomacia, Alexandre reuniu 3 000 cavaleiros e marchou rumo a Tessália. Ele encontrou o exército tessálio em uma passagem entre o monte Olimpo e o monte Ossa, e ordenou que seus homens marchassem para o monte Ossa. Quando os tessalianos acordaram, encontraram Alexandre na sua retaguarda e decidiram se render, comprometendo suas forças ao rei. Ele continuou rumo ao sul, seguindo até o Peloponeso.

Alexandre parou nas Termópilas, onde foi reconhecido como líder da Liga Anfictionia antes de seguir até Corinto. Atenas decidiu pedir a paz e Alexandre os perdoou. O famoso encontro entre Alexandre e Diógenes de Sinope ocorreu enquanto esses estavam em Corinto. Quando Alexandre perguntou a Diógenes o que ele poderia fazer por si, o filósofo pediu desdenhosamente a Alexandre que se afastasse um pouco, já que estava bloqueando a luz do sol. Alexandre gostou da resposta, e teria dito “mas, na verdade, se eu não fosse Alexandre, eu seria Diógenes.” Em Corinto, assim como seu pai, foi nomeado hegemon (“Líder Supremo”) da Grécia para a luta contra a Pérsia. Enquanto estava lá recebeu notícias de uma nova rebelião na Trácia.

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