HERDEIRO DO TRONO – ALEXANDRE O GRANDE – VPI TURISMO – VIAGEM

6 de abril de 2020
Israel
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Aos 16 anos de idade a educação de Alexandre sob Aristóteles acabou. Filipe então foi para a guerra contra Bizâncio, deixando Alexandre como regente do seu reino e herdeiro aparente. Na ausência de Filipe, os medos trácios se revoltaram contra a Macedônia. Alexandre respondeu rápido, expulsando-os dos seus territórios. Ele recolonizou a região com gregos e fundou uma cidade chamada Alexandrópolis.

Quando Filipe retornou, enviou Alexandre e uma pequena força de combate para subjugar uma revolta no sul da Trácia. Logo depois, durante uma campanha contra outros gregos na cidade de Perinto (atual Marmara Ereğlisi), Alexandre teria salvado a vida do seu pai. Enquanto isso, a cidade de Anfissa começou a trabalhar em terras que eram consagradas a Apolo, próximo de Delfos, um sacrilégio que deu a Filipe a oportunidade de mais uma vez interferir em assuntos gregos. Ainda ocupado na Trácia, ordenou a Alexandre que reunisse um exército para uma campanha no sul da Grécia. Preocupado que os estados gregos percebessem e interviessem, Alexandre fez parecer que se estava preparando para atacar a Ilíria. Nesse meio tempo, de fato, os ilírios invadiram a Macedônia, mas foram facilmente repelidos por Alexandre.

Filipe e seu exército se reuniram com Alexandre em 338 a.C., e juntos marcharam para Termópilas, onde derrotaram uma pequena mas obstinada resistência de homens de Tebas. Eles depois avançaram e ocuparam Elateia. Alguns dias depois marcharam sobre Atenas e Tebas. Os atenienses, liderados por Demóstenes, decidiram se aliar aos tebanos contra a Macedônia. Embaixadores atenienses e de Filipe tentaram ganhar o favor de Tebas, mas preferiram ficar do lado de Atenas. Filipe marchou então até Anfissa (ostensivamente agindo sobre o pedido do Anfictionia), capturando mercenários enviados por Demóstenes e aceitando a rendição desta cidade. Retornou então para Elateia, enviando uma oferta final de paz para Atenas e Tebas, mas foi rejeitado.

Enquanto Filipe marchava rumo a sul, seus oponentes o bloquearam próximo a Queroneia, na Beócia. Na subsequente batalha de Queroneia, Filipe comandou a ala direita dos exércitos macedônios e Alexandre ficou no flanco esquerdo, acompanhado de alguns dos melhores generais do reino. De acordo com fontes antigas, a luta foi intensa. Filipe recuou propositadamente, forçando os hoplitas atenienses a segui-lo, abrindo assim uma brecha em suas linhas. Alexandre então quebrou a formação do exército de Tebas, seguido pelos generais de Filipe. Com a coesão do inimigo quebrada, Filipe ordenou que suas tropas avançassem. Com os atenienses perdidos, os tebanos foram cercados e derrotados.

Depois da vitória em Queroneia, Filipe e Alexandre marcharam sem oposição pelo Peloponeso, sendo bem recebidos pelas cidades; contudo, quando se aproximaram de Esparta, foram recusados, mas decidiram não partir para a guerra. Em Corinto, Filipe estabeleceu a “Aliança Helênica” (moldada igualmente como a aliança anti-Pérsia durante as Guerras Greco-Persas), que incluía quase todas as cidades-estado gregas, excluindo Esparta. Filipe foi então proclamado hegemon (que pode ser traduzido como “Comandante Supremo”) da Liga (conhecida pelos historiadores modernos como a Liga de Corinto), e anunciou seus planos de invadir o Império Persa.

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