TEMPLO DE PHILAE
Em 690 a.C, Alexandre O Grande já havia dominado o Egito. Após sua morte, o general Ptolomeu se coroou a faraó, assumindo o poder e iniciando a dinastia Ptolomaica e seu reino grego no Egito.
Ptolomeu II decidiu construir um templo para a deusa Isis.
O culto a essa deusa da maternidade, fertilidade e magia era tão forte que os gregos e mais tarde, romanos, a seguiram reverenciando também.
O local escolhido para o templo foi a Ilha de Philae, no Nilo. Segundo algumas crenças, era ali que o corpo de Osiris, irmão e marido de Isis, estava enterrado.
Muitos chegaram a acreditar que as lágrimas de Isis, derramadas por Osiris, que causaram a primeira cheia no Nilo. Suas imagens retratam muitas vezes uma mãe e seu filho.
Toda a história de Isis está retratada nas paredes do Templo de Philae. Dizem que Cleópatra costumava ir ao templo reverenciar a deusa e quando se vestia ao público romano, o fazia como uma representação de Isis.
O Templo de Philae foi um dos últimos templos a ser destruídos, quando o império romano passou a proibir cultos pagãos. O Templo de Philae não está mais em seu local original. Na época da construção da barragem por volta de 1950, a ilha de Philae estava na zona de alagamento. O Templo acabou perdendo as cores das paredes mas continuou de pé.
A Unesco nos anos 70 criou um projeto, onde o Templo foi desconstruído e reconstruído pedra por pedra, na ilha vizinha, Agilkia.
O Templo de Philae também tem referências à deusa Hator, que é personificação de uma vaca e que às vezes tem um culto semelhante a Isis.
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