O PASSEIO DE BALÃO
O balonismo é um esporte aeronáutico praticado com um balão de ar quente. O balão é considerado uma aeronave assim também como o avião ou helicópteros. Sendo assim todos os balões devem conter uma matricula juntamente com a ANAC, tendo um piloto possuindo licença para a pratica do balonismo, esta licença também é emitida pela ANAC. Dependendo do tamanho do balão, da sua localização e da intenção de uso, os balões de ar quente e os seus pilotos precisam de cumprir regulamentações especificas. Os balões de ar quente modernos, com uma fonte de forte de calor própria, foram desenvolvidos por Ed Yostno início da década de 1950; o seu trabalho resultou no seu primeiro voo bem sucedido, no dia 22 de Outubro de 1960.
O balonismo é reconhecido pela FAI (Federation Aeronautique Internacionale) como o desporto aéreo mais seguro. Existem dois tipos de voo, um é o livre que é um voo panorâmico eleva os passageiros junto com o cesto e o voo cativo aonde o balão fica amarrado por cordas e sobe até 25 metros de altura.
Os voos feitos por balões de ar quente tripulados são famosos inclusive na cidade da Capadócia localizado na Turquia, são estes os mais comuns e com os maiores adeptos no mundo. A ascensão do balão é feito pelo aquecimento do ar atmosférico, que após ficar mais compacto eleva o balão. Seu combustível mais utilizado é o gás propano C3H8.
Um balão de ar quente de voo tripulado faz uso de um enorme “saco” denominado envelope, com uma abertura da parte inferior chamada de boca ou garganta. Preso ao envelope está o cesto, ou gondola, para transportar os passageiros. Montado por cima do cesto e centrado com a garganta do envelope, encontra-se o queimador, que produz uma fonte de calor ou uma chama, que aquece o ar no interior do envelope. O queimador usa gás propano, um gás líquido que é armazenado em botijas.
A técnica mais comum de costurar as diferentes secções e nesgas, que compõem o envelope, é conhecida como costura de dupla volta. O material é dobrado sobre si e cozido com duas filas de costura paralelas. Outros métodos de costura incluem um em que o material não é dobrado e outro que as costuras são em zig zag.
Os cestos são frequentemente compostos por vime ou canas. Estes materiais têm provado ser, ao longo do tempo, resistentes o suficiente, leves, fortes e com uma duração sustentável de acordo com a esperança média de vida conforme o uso do próprio balão. Os cestos são muitas vezes retangulares ou triangulares. O seu tamanho varia entre a capacidade de passageiros, havendo cestos que podem levar duas pessoas e outros até trinta. Existem alguns que são feitos de alumínio, compostos por uma fibra que pode ser desmontável, para reduzir o peso e dinamizar o transporte.
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