EXPOSIÇÃO EXPLORA ATIVIDADE DE ANIMAIS – VPI TURISMO
Na Galeria Arthur M. Sackler do Instituto Smithsoniano, em Washington, a exposição Felinos Divinos: Gatos do Egito Antigo explora o significado dos gatos na vida religiosa, social e política.
A exposição inclui 81 artefatos do Reino Médio do Egito (2008–1630 a.E.C.) para a Era Bizantina (395-642 E.C.), que variam desde estátuas, caixões, amuletos a até um gato mumificado.
A exposição Felinos Divinos, organizada pelo Museu do Brooklyn, relaciona traços felinos — destreza de caça, ferocidade, capacidade de enxergar no escuro, vivacidade e cuidado afetuoso de gatinhos ou filhotes — às divindades egípcias. Essas características (às vezes opostas) revelam uma dualidade que reflete a visão de mundo dos egípcios antigos.
Rá, o deus do Sol, e várias deusas relacionadas aparecem sob a forma de gatos e leões, uma alusão ao hábito felino de se expor e desfrutar da luz do sol.
Para os egípcios, os leões, emblemas de força, estavam ligados tanto à realeza como à divindade. Felinos Divinos apresenta muitos itens que relacionam leões à realeza — por exemplo, um escaravelho decorado com figuras que “contam a história de um rei caçando leões, o que simboliza controle e conquista”, disse a curadora Antonietta Catanzariti.
Os reis viajavam com objetos com temas relacionados a leão e adoravam a deusa Sakhmet, que possuía cabeça de leão. Antonietta disse que em razão de os leões viverem no limiar do deserto, “acreditava-se que eles protegiam a fronteira do Egito com o mundo exterior”.
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