O sagrado altar de Incenso
O altar que tinha como propósito fazer sacrifícios animais não se encontrava dentro do santuário, mas sim no pátio externo do tabernáculo; então a função do altar de incenso e sua localização eram diferentes.
O altar era feito de Madeira e recoberto com ouro, encontrado no Santo do tabernáculo, próximo ao Menorá e da mesa; o Sacerdote deveria duas vezes ao dia, de manhã e pela tarde queimar o incenso no altar.
O altar era coberto apenas por uma fina camada de ouro por cima da madeira, mas apesar disso a madeira não queimava ou sequer chamuscava por causa do fogo; isso era uma prova concreta de que Deus estava ali, pois seria impossível a madeira não sofrer dano, porém era um milagre do Deus altíssimo.
O motivo dele ter esse nome é devido ao fato dele não expressar sacrifícios animais e sim de incenso. Era proibido oferecer sacrifícios animais sobre o altar do incenso, exceto em Yom Kipur, quando o Sumo Sacerdote oferecia animais sobre ele.
Os sacerdotes foram ordenados a oferecerem o sacrifício de incenso de manhã e a tarde; “O incenso é a mais querida de todas as oferendas. Todos os outros sacrifícios expiam transgressões, mas o incenso é ofertado apenas para trazer alegria e felicidade”.
Mesmo após a construção completa do tabernáculo, da mesa e do menorá estarem em seus devidos lugares, ainda assim o Espírito do Senhor não havia descido, mas somente quando a oferta de incenso foi oferecida que o Espírito do Senhor veio residir no tabernáculo.
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